DIÁLOGO SOBRE A REVELAÇÃO DIVINA.
Discípulo: Oh grande mestre, aquele que até quando mente diz a verdade, conte-me como foi a sua experiência de entrar em contato direto com a divindade.
Nistévisky: Sim meu pupilo, aquele foi um dia memorável, não só para mim, mas também para toda a raça humana. Estava eu meditando tranquilamente no cume de uma montanha, quando de repente começou a soprar um vento forte que vinha do oriente. Esse fenômeno fez com que o meu corpo astral retornasse ao meu corpo físico. Com a minha alma novamente presa à matéria, eu despertei.
Assim que abri os meus olhos, percebi que havia um enorme clarão brilhando no céu, logo acima da minha cabeça. Era um gigantesco círculo de fogo que trazia no seu centro uma gigantesca boca que me revelou o seguinte:
“Oh grande Niestévisky, o único dos humanos que eu posso chamar de meu igual, ouça as minhas palavras, pois eu cruzei todo o infinito, a pé, apenas para dizê-las a você.”
Discípulo: Mestre, desculpe-me a interrupção, mas qual era o nome desse deus?
Niestévisky: Não sei, ele não estava usando crachá. Mas em fim, deixe-me terminar o meu relato! Então o grande deus disse para mim as suas palavras cheias de sabedoria e luz divina:
Nistévisky: Sim meu pupilo, aquele foi um dia memorável, não só para mim, mas também para toda a raça humana. Estava eu meditando tranquilamente no cume de uma montanha, quando de repente começou a soprar um vento forte que vinha do oriente. Esse fenômeno fez com que o meu corpo astral retornasse ao meu corpo físico. Com a minha alma novamente presa à matéria, eu despertei.
Assim que abri os meus olhos, percebi que havia um enorme clarão brilhando no céu, logo acima da minha cabeça. Era um gigantesco círculo de fogo que trazia no seu centro uma gigantesca boca que me revelou o seguinte:
“Oh grande Niestévisky, o único dos humanos que eu posso chamar de meu igual, ouça as minhas palavras, pois eu cruzei todo o infinito, a pé, apenas para dizê-las a você.”
Discípulo: Mestre, desculpe-me a interrupção, mas qual era o nome desse deus?
Niestévisky: Não sei, ele não estava usando crachá. Mas em fim, deixe-me terminar o meu relato! Então o grande deus disse para mim as suas palavras cheias de sabedoria e luz divina:
“Ouça com atenção o que eu te direi agora, oh grande sábio: Quando as diáfanas elipses das incongruências do infinito próximo, se depararem com os opúsculos benfazejos dos miasmas episcopais da grande Vagina Mater, cairão do céu, na razão inversa da proporção de ouro, as magníficas chuvas deletérias dos abismos edificantes de todos os ortodontofrutigranjeiros. E assim, nesse dia, que está próximo, o universo piscará feito a parte traseira de um gigantesco vaga-lume astral.”
Niestévisky: Então, depois de me dizer essas palavras, o círculo de fogo apagou-se e o grande deus desapareceu completamente.
Discípulo: Mestre, estou impressionado com o que acabei de ouvir da sua boca! Eu daria todos os dias que ainda me restam de vida, para poder passar por uma experiência dessas. Mas, oh grande sábio, confesso que me escapou completamente o significado do que o grande deus disse ao senhor. Afinal, o que significavam tais palavras?
Niestévisky: Eu não faço a menor idéia!
Comentários
Assim como vc e seu discípulo, eu tbm não entendi picas do que lhe disse a grande boca.
Mas confesso, assim como confessou seu discípulo, que DARIA todos os dias para ter uma experiência como a sua.