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Mostrando postagens de junho, 2011

O DIÁRIO SEMANAL

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Niestévisky certa vez, por estar Insatisfeito com a imprensa nacional, resolveu lançar uma publicação como alternativa ao que estava circulando por aí. Apesar de possuir poucos recursos financeiros e uma equipe de funcionários bem reduzida, que se limitava basicamente a ele mesmo, e às vezes nem mesmo isso, já que quase sempre ele faltava ao trabalho, em pouco tempo saiu o primeiro número do “Diário Semanal”, o mundialmente desconhecido periódico, que circulava semana sim, semana não, isso quando o mimeógrafo funcionava. Pouco tempo depois o jornal acabou falindo, mas mesmo assim, apesar de sua breve existência, o Diário Semanal passou para a história como o criador de um novo estilo de jornalismo, o “jornalismo criativo” Esse novo e revolucionário método de abordar as notícias consiste em basicamente deixar que o jornalista de asas à sua criatividade e com isso torne a notícia mais espetacular e atraente para o leitor, afinal, segundo palavras do próprio Niestévisky: O público n

NIESTÉVISKY, O MÉDIO.

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Há males que vêm para bem e, embora seja raro, às vezes algo ruim pode surpreendentemente se converter em algo bom. O que contarei em seguida é um ótimo exemplo disso: Certa vez uma jovem estava insatisfeita com seu aspecto físico. No conjunto a garota até que não era feia, muito embora também não fosse o contrário. Era de uma beleza média, ou talvez um pouco abaixo da média, mas nada muito comprometedor. Na verdade, o maior problema com ela é que não havia nada em seu corpo que se destacasse, nenhum atributo físico que chamasse a atenção dos rapazes. Foi pensando sobre isso que a garota resolveu se submeter a uma cirurgia plástica. Não possuindo dinheiro suficiente para fazer uma mudança completa, ela optou por fazer uma plástica nos seios. Aumentar o tamanho, aperfeiçoar o formato etc. No começo ela procurou médicos renomados e experientes, mas estes cobravam muito mais do que a garota poderia pagar, por isso ela foi obrigada a ir baixando cada vez mais o seu padrão de exigência até

SOBRE ERROS, ACERTOS E DÚVIDAS.

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Como todos sabem, e quem não sabe deveria saber, eu jamais errei. Nunca consegui cometer um erro qualquer, jamais fui capaz de sentir a sensação de falhar em algo. Por isso um dia eu resolvi errar de propósito, apenas para saber como é. Mas falhei. Não vou entrar em detalhes sobre como foi a tentativa, mas o fato é que tentando errar, sem querer, acabei acertando. Então o que aconteceu foi o seguinte: Tentei errar, mas ao acertar acabei errando na minha tentativa de errar, sendo assim, falhei. Porém, acertar quando meu objetivo era errar fez com que eu errasse na tentativa de errar. Assim, a minha tentativa de errar acabou dando certo. Então obtive sucesso. No entanto, se a minha tentativa de errar deu certo, isso quer dizer que mais uma vez eu consegui acertar. Então a tentativa de errar foi um fracasso. Por outro lado... bem, para concluir, o fato é que até hoje não sei dizer se errei ou não, e provavelmente jamais saberei, pois sempre que começo a pensar sobre isso acabo me perdend