PEQUENA NOTA AUTOBIOGRÁFICA.
Quando eu era criança, mais ou menos uns dez anos de idade, meu saudoso pai me arranjou um emprego numa pequena fábrica de estátuas de gesso. A fabrica era especializada em confeccionar santos de todos os tipos e para todos os gostos.
Mesmo contra a minha vontade, pois eu jamais acreditei nos supostos méritos e benefícios do trabalho, acabei indo trabalhar na tal fábrica.
Uma semana depois eu fui despedido do emprego. É que eu, por ser muito distraído e péssimo para trabalhos manuais, acabava quebrando, acidentalmente, quase todas as estátuas que eu produzia.
Hoje, quando eu penso sobre este fato marcante da minha vida, percebo que desde aquela época eu já era inclinado a iconoclastia, mesmo que ainda de forma inconsciente.
Por isso eu acredito que a minha missão de criar um mundo novo e perfeito a partir das cinzas e das ruínas deste mundo antigo e ultrapassado, não é apenas um capricho meu, mas também é uma vontade do universo.
Mesmo contra a minha vontade, pois eu jamais acreditei nos supostos méritos e benefícios do trabalho, acabei indo trabalhar na tal fábrica.
Uma semana depois eu fui despedido do emprego. É que eu, por ser muito distraído e péssimo para trabalhos manuais, acabava quebrando, acidentalmente, quase todas as estátuas que eu produzia.
Hoje, quando eu penso sobre este fato marcante da minha vida, percebo que desde aquela época eu já era inclinado a iconoclastia, mesmo que ainda de forma inconsciente.
Por isso eu acredito que a minha missão de criar um mundo novo e perfeito a partir das cinzas e das ruínas deste mundo antigo e ultrapassado, não é apenas um capricho meu, mas também é uma vontade do universo.
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